Quando nos empenhamos numa “obra” sempre chega a altura de fazer um balanço e esta centésima bicada da garça é bem apropriada para isso.
Esta coluna de não jornalista não tem por intenção primeira revelar ao leitor factos novos, mas é utilizada para apresentar um acontecimento esquecido, uma opinião trivial sob um prisma diferente, até que sob o habitual não teria g®a®ça nenhuma.
Por pretensão só tenho a de, como voz, fazer parte da opinião pública, sem preencher esta ou aquela cota ou lacuna, mas com a certeza que esta ainda é uma forma digna e eficaz perante o falhanço de outras maneiras de intervenção cívica.
A maioria dos opinadores costumam adoptar modelos, posturas, opiniões e depois procuram os factos aos quais, na sua perspectiva, estes se podem aplicar. E vá de garatujar umas palavras mais ou menos bem escritas e aplicar-lhes aquela moldura e a sua credibilidade (que pensam ter).
As conclusões são sempre as mesmas e para não haver dúvidas colocam-se em primeiro lugar para não enganar o leitor. Não é esta a forma que eu adopto para escrever, porque é necessário ver o presente, mas ter consciência que nele existe muito de circunstancial, de efémero. Não formulo sentenças.
Acreditem que já tudo está dito mas a forma é que faz a diferença. E nessa forma inclui-se o léxico utilizado que permite classificar o tipo de prosa ou verso que vai sair: Grito, lamento, arroto, vómito, bisca, perdigoto. O meu léxico é outro.
Há aqueles que pensam ser uma escrita rebuscada para fugir a afrontar ninguém, a criticar opiniões alheias. Mas o poder ou se põe a jeito ou só tremerá quando houver uma opinião pública com força intelectual para opinar. Então tremerá.
É dos livros que os que detêm o poder o seguram bem e relativizam as opiniões alheias. As suas podem ser “patetices”, mas valem mais por serem de quem são. Não me cansarei de pregar as minhas, mas, sendo livre, não sou justiceiro.
Esta coluna de não jornalista não tem por intenção primeira revelar ao leitor factos novos, mas é utilizada para apresentar um acontecimento esquecido, uma opinião trivial sob um prisma diferente, até que sob o habitual não teria g®a®ça nenhuma.
Por pretensão só tenho a de, como voz, fazer parte da opinião pública, sem preencher esta ou aquela cota ou lacuna, mas com a certeza que esta ainda é uma forma digna e eficaz perante o falhanço de outras maneiras de intervenção cívica.
A maioria dos opinadores costumam adoptar modelos, posturas, opiniões e depois procuram os factos aos quais, na sua perspectiva, estes se podem aplicar. E vá de garatujar umas palavras mais ou menos bem escritas e aplicar-lhes aquela moldura e a sua credibilidade (que pensam ter).
As conclusões são sempre as mesmas e para não haver dúvidas colocam-se em primeiro lugar para não enganar o leitor. Não é esta a forma que eu adopto para escrever, porque é necessário ver o presente, mas ter consciência que nele existe muito de circunstancial, de efémero. Não formulo sentenças.
Acreditem que já tudo está dito mas a forma é que faz a diferença. E nessa forma inclui-se o léxico utilizado que permite classificar o tipo de prosa ou verso que vai sair: Grito, lamento, arroto, vómito, bisca, perdigoto. O meu léxico é outro.
Há aqueles que pensam ser uma escrita rebuscada para fugir a afrontar ninguém, a criticar opiniões alheias. Mas o poder ou se põe a jeito ou só tremerá quando houver uma opinião pública com força intelectual para opinar. Então tremerá.
É dos livros que os que detêm o poder o seguram bem e relativizam as opiniões alheias. As suas podem ser “patetices”, mas valem mais por serem de quem são. Não me cansarei de pregar as minhas, mas, sendo livre, não sou justiceiro.