terça-feira, 5 de setembro de 2006

A contramão na Rua do Arrabalde

Já apanhei dois sustos no mesmo sítio, junto à Casa da Garrida. De ambas as vezes, com “velhotes”, daqueles que fazem inversão de marcha dentro das auto-estradas. Com a faixa direita ocupada, sigo pela esquerda. De repente surgem os ditos numa situação em que até pensam que têm prioridade e há que frear.
Como junto à Ponte de Crasto tem um sinal de proibição, porém só limitado a pesados, os carros seguem e o sinal de proibição geral de seguir em frente no cruzamento que dá para a Adega é interpretado, por alguns mais distraídos, como se lhes não fosse destinado, por ser “igual” ao anterior.
Só porque a via em frente mantém a mesma largura pensam que é para aí que o sinal de proibição a pesados se destina e não reparam, por terem relaxado o estado de alerta, que ele é diferente.
Porque não reforçar a sinalização, pondo um sinal de proibição de cada lado da via logo a seguir ao cruzamento para a Adega.
A Câmara, diz-se, diz-se, que nos vai prendar com mais uma rotunda e mais uma via para o lado da Veiga de Crasto, mas está tudo, parece, em Banho-Maria. E já agora onde nos levará esta via dita? Aguarda-se uma entrada digna na Vila por aquele lado.Um conselho: projectem as coisas, mas acreditem na opinião pública, divulguem. Só quem não está seguro do que está a fazer omite os seus projectos. Aliás deveriam ser ante-projectos que pudessem ser valorizados com a intervenção dos interessados.